sábado, 16 de abril de 2011

O amor


































O amor é paciente, é benigno; o amor não arde em ciúmes,
não se ufana, não se ensoberbece,
não se conduz inconvenientemente, não procura os seus interesses,
não se exaspera, não se ressente do mal;
não se alegra com a injustiça, mas regozija-se com a verdade;
tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.
1 Coríntios 13:4-7

Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, e não tivesse amor, seria como o metal que soa ou como o címbalo que retine.
E ainda que tivesse o dom de profecia, e conhecesse todos os mistérios e toda a ciência, e ainda que tivesse toda fé, de maneira tal que transportasse os montes, e não tivesse amor, nada seria.
E ainda que distribuísse todos os meus bens para sustento dos pobres, e ainda que entregasse o meu corpo para ser queimado, e não tivesse amor, nada disso me aproveitaria.
O amor é paciente, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não se vangloria, não se ensoberbece.
Não se porta inconvenientemente, não busca os seus próprios interesses, não se irrita, não recente do mal.
Não se regozija com a injustiça, mas se regozija com a verdade.
Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.
O amor jamais acaba; mas havendo profecias, serão aniquiladas; havendo línguas, cessarão; havendo ciência, desaparecerá.
Porque, em parte conhecemos, e em parte profetizamos.
Mas, quando vier o que é perfeito, então o que é em parte será aniquilado.
Quando eu era menino, pensava como menino; mas, logo que cheguei a ser homem, acabei com as coisas de menino.
Porque agora vemos como por espelho, em enigma, mas então veremos face a face; agora conheço em parte, mas então conhecerei plenamente, como também sou plenamente conhecido.
Agora, pois, permanecem a fé, a esperança, o amor, estes três; mas o maior destes é o amor.

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